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01/03/2014

Frases para a vida


planeta azul, a terra do espaço Vetor
(pt.forwallpaper.com)

“Se as existências humanas não conduzem a nada, que comédia é esta? O aspecto fúnebre da morte provém principalmente do que a cerca, do luto que a acompanha, das cerimônias religiosas que a envolvem, do ‘Dies irae’, do ‘De profundis'... Bacon repetiu o mesmo pensamento quando disse: 'A pompa da morte assusta mais do que a própria morte'."
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)

“Sob o ponto de vista astronômico, não somos grande coisa e mesmo a Humanidade inteira não tem também grande importância. Não devemos, portanto, raciocinar hoje como no tempo de Pascal; os sistemas geocêntrico e antropocêntrico caíram. Átomos perdidos sobre um átomo igualmente perdido no infinito! Mas afinal existimos, pensamos, e desde que os homens pensam, sempre se preocuparam com as mesmas questões, às quais as religiões mais diversas pretenderam responder, sem nenhuma delas o ter conseguido”. 
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)

“As ignorâncias da ciência antiga, baseada nas aparências enganadoras, tiveram suas consequências inevitáveis nas crenças errôneas de outrora; o céu teológico deve harmonizar-se com o céu astronômico, sob pena de decadência. O dever de todo homem honesto é o de procurar lealmente a verdade”. 
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)

“Milhares de homens foram queimados vivos pelas suas opiniões: a estátua de Giordano Bruno faz-nos relembrar deles na própria Roma... Passaremos nós diante dela ou diante da de Savonarola, em Florença, ou da de Étienne Dolet, em Paris, sem sentirmos um calafrio de horror contra a intolerância religiosa? E Vaníni, queimado em Tolosa? E Miguel Servet, queimado por Calvino em Genebra? etc., etc. Afirmou-se o que se ignorava; foi imposto silêncio aos pesquisadores. Eis o que atrasou o progresso das ciências psíquicas”
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)

“Em geral os homens são estúpidos. Não há um que pense, entre cem. Vivem na Terra sem saber onde estão e sem a curiosidade de o perguntarem a si mesmos. São brutos que comem, bebem, gozam, se reproduzem, dormem e se ocupam principalmente de ganhar dinheiro... Pode concluir-se que há um ser humano entre mil e seiscentos que sabe, de modo vago, em que mundo habita, e um em cento e sessenta mil que o conhece bem. Quanto ao ensino primário e secundário, escolas, colégios, liceus (laicos ou culturais), em matéria astronômica, o resultado é este: nada ou quase nada. Em psicologia positiva, nada igualmente. A ‘ignorância universal’ é a lei da nossa Humanidade terrestre desde o seu nascimento simiesco”. 
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion - 1917)

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