(Pictsaw)
“Vocês riem
de mim porque sou diferente. Eu rio de vocês porque são todos iguais”.
(Poeta
Bob Marley)
“Há pessoas
que amam o poder e outras que têm o poder de amar”.
(Poeta Bob Marley)
“Seja de público ou nos serviços do
lar, a infância é o período mais grave da nossa renovação. A infância é a hora
de renovar as nossas forças para retomar o pretérito. Da puberdade para frente
é mais difícil qualquer renovação. Rendamos,
assim, nosso preito de amor aos pequeninos. Doemos à criança, seja onde for,
nosso respeito, amparo, amor e luz e estaremos colaborando para a vida nas
bênçãos de JESUS”.
(Maria Dolores por Chico Xavier)
“Todas as coisas valem, para nós, na medida da sua
capacidade de transcendência. Basta isso para nos provar, melhor do que longos
discursos, que toda a nossa vida na Terra é um esforço contínuo de
transcendência. Esse esforço é inconsciente na maioria das vezes, e só se torna
consciente na proporção em que despertamos para a compreensão de nós mesmos”.
(Jornalista, Filósofo, Parapsicólogo, Educador
e Escritor, José Herculano Pires)
“A moeda atirada na roleta ou consumida no vício,
esbanjada nos desvarios do egoísmo, é semelhante ao corpo desgastado nas
loucuras da embriaguez e da sensualidade. A mesa de câmbio da caridade não se
constitui apenas do serviço primário da esmola. O câmbio da caridade é mais
generoso nos grandes investimentos do estímulo ao trabalho, ao estudo, à
pesquisa, que abrem oportunidades ao progresso geral, beneficiando direta e
indiretamente milhões de criaturas. Quando JESUS disse ao moço rico que ele
devia desfazer-se dos seus bens, distribuindo-os aos pobres, não pretendeu
empobrecê-lo, mas levá-lo a movimentar a sua riqueza em favor do mundo”.
(Jornalista, Filósofo, Parapsicólogo, Educador e Escritor, José Herculano
Pires)
“Apagara-se a luz, de pupila a pupila!... Começa noite enorme! O quarto
faz-se escuro... Rígido, o corpo lembra inesperado muro, carga de pedra e cal
que me prende e aniquila!... Em torno escuto ainda a palavra intranquila dos
que choram na sombra em que me desfiguro!... Guardo estranha aflição, no temor
do futuro, espírito algemado a casulo de argila. Em vão clamo sem voz na dor
que me subleva... Mas de repente, oh! Deus! um clarão rasga a treva. Sinto o
afago de alguém... Vejo-me de alma erguida!... Torno a ver minha Mãe, na morte
que transponho, e em seus braços de amor, como na luz de um sonho, encontro,
além da Terra, a vida de Outra Vida!...”
(Figueiredo Silva por Chico Xavier)