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“Se as existências humanas não conduzem a nada, que comédia
é esta? O aspecto fúnebre da morte provém principalmente do que a cerca, do
luto que a acompanha, das cerimônias religiosas que a envolvem, do ‘Dies irae’, do ‘De profundis'... Bacon repetiu o mesmo pensamento quando disse: 'A pompa da morte assusta mais do que a própria morte'."
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)
“Sob o ponto de vista astronômico, não somos grande coisa e
mesmo a Humanidade inteira não tem também grande importância. Não devemos, portanto,
raciocinar hoje como no tempo de Pascal; os sistemas geocêntrico e
antropocêntrico caíram. Átomos perdidos sobre um átomo igualmente perdido no
infinito! Mas afinal existimos, pensamos, e desde que os homens pensam, sempre
se preocuparam com as mesmas questões, às quais as religiões mais diversas
pretenderam responder, sem nenhuma delas o ter conseguido”.
(Astrônomo francês,
que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)
“As ignorâncias da ciência antiga, baseada nas aparências
enganadoras, tiveram suas consequências inevitáveis nas crenças errôneas de
outrora; o céu teológico deve harmonizar-se com o céu astronômico, sob pena de
decadência. O dever de todo homem honesto é o de procurar lealmente a verdade”.
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)
“Milhares de homens foram queimados vivos pelas suas
opiniões: a estátua de Giordano Bruno faz-nos relembrar deles na própria
Roma... Passaremos nós diante dela ou diante da de Savonarola, em Florença, ou
da de Étienne Dolet, em Paris, sem sentirmos um calafrio de horror contra a
intolerância religiosa? E Vaníni, queimado em Tolosa? E Miguel Servet, queimado
por Calvino em Genebra? etc., etc. Afirmou-se o que se ignorava; foi imposto
silêncio aos pesquisadores. Eis o que atrasou o progresso das ciências psíquicas”
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion)
“Em
geral os homens são estúpidos. Não há um que pense, entre cem. Vivem na Terra
sem saber onde estão e sem a curiosidade de o perguntarem a si mesmos. São
brutos que comem, bebem, gozam, se reproduzem, dormem e se ocupam
principalmente de ganhar dinheiro... Pode concluir-se que há um ser humano
entre mil e seiscentos que sabe, de modo vago, em que mundo habita, e um em
cento e sessenta mil que o conhece bem. Quanto ao ensino primário e secundário,
escolas, colégios, liceus (laicos ou culturais), em matéria astronômica, o
resultado é este: nada ou quase nada. Em psicologia positiva, nada igualmente.
A ‘ignorância universal’ é a lei da nossa Humanidade terrestre desde o seu
nascimento simiesco”.
(Astrônomo francês, que se considera um ‘átomo’, Nicolas Camille Flammarion -
1917)