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“A cobrança da gratidão diminui o valor da dádiva”.
(Joanna de Angelis por Divaldo Pereira Franco)
“Os que se destacam na ação comunitária e são
aplaudidos, homenageados, sabem que, sem as mãos desconhecidas que os ajudam,
coisa alguma poderiam produzir”.
(Joanna de Angelis por Divaldo Pereira Franco)
“Tudo, na vida, constitui convite para o avanço e a
conquista de valores, na harmonia e na glória do bem”.
(Joanna de Angelis por
Divaldo Pereira Franco)
“A batalha mais difícil de ser travada ocorre no teu
mundo íntimo. Ninguém a vê, a aplaude ou a censura. É tua. Vitória, ou derrota,
pertencerá a ti em silêncio... Os inimigos e os amigos residem na tua casa
interior e tu os conheces. Acompanham-te, desde há muito estás familiarizado
com eles, mesmo quando te obstinas por ignorá-los... Não cesses de lutar, nem
temas a refrega”.
(Joanna de Angelis por Divaldo Pereira Franco)
“Não exijas que as pessoas sejam-te iguais, sempre
as mesmas, com repetitivos hábitos, expressando-te idênticos sentimentos... São
fenômenos, estes, de mudança que a vida impõe. Aceita-os com calma e em paz,
continuando com os ideais nobres e evoluindo sempre, sem retentivas com a
retaguarda nem ansiedades em relação ao futuro”.
(Joanna de Angelis por Divaldo
Pereira Franco)
“O
ser humano é um laboratório espiritual, no qual se desenvolvem os valores em
germe e se agigantam os atuais pródromos de felicidade... Nunca maldigas
quaisquer ocorrências que te surpreendem com sofrimento e provação. Elas têm
procedência significativa na economia espiritual do teu crescimento interior...
Todos anelam pelas facilidades do caminho humano... No entanto, agradece,
sempre, a oferenda existencial, passando as horas de que disponhas com
alegria... Nada mais belo do que um coração jubiloso irradiando o sol da
alegria espiritual... Por menor que seja, faze da tua contribuição um hino de
alegria e de respeito pela vida... Todo o Evangelho de JESUS é um canto de
alegria... Em todo lugar, JESUS sempre esteve como exemplo de alegria, e mesmo
quando crucificado e aparentemente vencido, tomado de compaixão suplicou: -
“Perdoa-os, meu Pai, pois que não sabem o que fazem”, por perceber que os Seus
algozes optaram pela amargura, quando poderiam haver alcançado a alegria plena
que vem do reino de DEUS”.
(Joanna de Angelis por Divaldo Pereira Franco)