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“Quem costuma olhar para o pântano não vê o céu
transparente... Quando a pessoa é interiormente bela, todos os períodos são
enriquecedores”.
(Fundador da Mansão do Caminho, Médium Divaldo
Pereira Franco)
“Um estudioso citou as quatro
frases abaixo:
1ª) Nossa juventude adora o luxo, é mal educada,
caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos
filhos, hoje, são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa
idosa entra, respondem aos seus pais e são simplesmente maus.
2ª) Não tenho mais nenhuma esperança no futuro
do nosso país, se a juventude de hoje tomar o poder amanhã; porque essa
juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível.
3ª) Nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os
filhos não ouvem mais seus pais. O final do mundo não pode estar muito longe!
4ª) Essa juventude está estragada até o fundo do
coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a
juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa
cultura.
Após ter citado os quatro itens, ficou muito
satisfeito com a aprovação que os espectadores davam às frases. Então, revelou
a origem delas: A primeira frase é de Sócrates (470-399 a.C.); a segunda é de
Hesíodo (720 a.C.); a terceira é de um sacerdote do ano 2000 a.C, e a quarta estava
escrita em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia e tem mais de
4000 anos de existência”.
(Jornalista, Professor e Historiador, Jorge Hessen)
“Os ‘bruxos’, na Idade Média, eram ‘santos’
e ‘santas’, quando se afinavam à cartilha religiosa da época, ou então, ‘feiticeiros’
e ‘bruxas’, recomendados à fogueira ou à forca, quando se não ajustavam aos
preconceitos do tempo em que nasceram. O Papa João XXII, em 1326, autorizou a
perseguição às ‘bruxas’ sob o disfarce de heresia. O Concílio de Basileia
(1431-1449) apelava à supressão de todos os males que pareciam arruinar a
Igreja. Em 1484 o Papa Inocêncio VIII promulgou a bula Summis desiderantes affectibus, confirmando a existência da
bruxaria. No mesmo ano foi lançado o livro Malleus
Maleficarum, pelos inquisidores Heinrich Kraemer e James Sprenger. Com 28
edições, esse volumoso manual se tornou uma espécie de bíblia da caça às ‘bruxas’.
Contudo, Benedict Capzov, um fanático luterano, foi responsável pela morte de
aproximadamente 20.000 ‘bruxas’, apoiando-se na ‘lei’ do Êxodo (22,18); ‘Não
deixarás viver a feiticeira’.”
(Jornalista, Professor e Historiador, Jorge
Hessen)
“Compreendi que havia uma oportunidade para pôr em
jogo as minhas ideias. O tempo já não era limitado. Não me sentia escravizado
aos ponteiros dos relógios. A descoberta da reencarnação tranquilizou a minha
mente”.
(Industrial americano, Henry Ford)
"O 'amor' nasce de quase nada e morre de quase tudo".
(Escritor português, Júlio
Dantas)