(curiososnomundo.blogspot.com.br)
“Hoje em dia, quando olho para trás e analiso minha
vida, o que às vezes faço, o que mais me intriga é que as coisas aparentemente
mais sedutoras e importantes agora aparecem mais fúteis e absurdas. Por
exemplo, o sucesso, nos seus mais variados disfarces; ser conhecido e elogiado;
prazeres ostensivos, como ganhar dinheiro e conquistar mulheres bonitas,
viajar, ir de um lado para outro do mundo e para cima e para baixo como Satã,
explicando e experimentando tudo que a Feira das Vaidades tem a oferecer. Em
retrospecto, todos estes exercícios de autossatisfação parecem pura fantasia, o
que Pascal chamava de ‘lamber a terra’”.
(Jornalista e Escritor, Thomas Malcolm Muggeridge)
“Acredito que as pessoas seriamente envolvidas com
qualquer crença admitirão que ir à igreja não é sinônimo de espiritualidade
interior. Existem pessoas que se ocupam tanto com rezas e projetos da igreja
que ficam insensíveis para as necessidades humanas prementes que as rodeiam,
contradizendo os próprios preceitos em que dizem acreditar tão profundamente...
Frequentar a igreja não equivale necessariamente a viver os princípios
ensinados nas reuniões. A pessoa pode ser ativa na igreja, mas passiva quanto
ao evangelho. Na vida centrada na igreja, a imagem ou a aparência podem se
tornar a preocupação dominante para a pessoa, conduzindo a uma hipocrisia que
mina a segurança pessoal e o valor intrínseco. A orientação vem da consciência
social, e a pessoa centrada na igreja tende a rotular artificialmente os
outros... Ver a igreja como um fim, em vez de considerá-la um meio para se
atingir um fim, prejudica a sabedoria e o senso de equilíbrio da pessoa”.
(Autor de vários best sellers, professor renomado e vice-presidente da
FranklinCovey Co., Stephen R. Covey)
“Talvez o centro mais comum nos dias de hoje seja o EU.
Sua forma mais óbvia é o egoísmo, que viola os valores da maioria das
pessoas... Há pouca segurança, orientação, sabedoria ou poder no centro
limitado fornecido pelo EU. Assim como o mar Morto, na Palestina, ele aceita, mas
nunca dá. Está estagnado”.
(Autor de vários best sellers, professor renomado e
vice-presidente da FranklinCovey Co., Stephen R. Covey)
“Quem ama segue à frente daquele que simplesmente sabe”.
(Neio Lúcio por Chico Xavier)
“As
criaturas, vitimadas pelas ambições imediatistas, negociam o prazer que
denominam como amor ou impõem-se ser amadas, como se tal conquista fosse
resultado de determinados condicionamentos ou exigências, que sempre resultam
em fracasso. Toda vez que alguém exige ser amado, demonstra desconhecimento das
possibilidades que lhe dormem em latência e afirma os conflitos de que se vê
objeto... No medo de amar, estão definidos os traumas de infância, cujos
reflexos se apresentam em relação às demais pessoas como projeções dos
tormentos sofridos naquele período. Também pode resultar de insatisfação
pessoal, em conflito de comportamento por imaturidade psicológica, ou
reminiscência de sofrimentos... Se for estabelecida uma dependência emocional,
logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o
verdadeiro sentimento. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição
eu o amo, está tentando dizer eu necessito de você, que são sentimentos muito
diferentes. O amor condicional, dependente, imana uma pessoa à outra, ao invés
de libertá-la”.
(Joanna de Angelis por Divaldo Pereira Franco)
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