“Nada há oculto, que não haja de manifestar-se, nem
escondido, que não venha a ser conhecido e revelado. Vede, pois, como ouvis”.
(Lc 8:17-18)
“Retende o que é bom”.
(1Ts 5:21)
“Raros conhecem que o LAR é instituição
essencialmente divina e que se deve viver, dentro de suas portas, com todo o
coração e com toda a alma”.
(Chico Xavier)
Disse JESUS: “'Vinde repousar um pouco, à
parte, num lugar deserto'; porque eles não tinham tempo nem para comer”.
(Mc 6:31)
“CRISTO não impunha suas ideias, mas as expunha. Não
pressionava ninguém a segui-lo, apenas as convidava. Era contra o autoritarismo
do pensamento”.
(Médico, Psiquiatra, Psicoterapeuta e Escritor, Augusto Cury)
Disse JESUS: “Deixo-vos a paz, a minha paz
vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se
atemorize”.
(Jo 14:27)
Disse JESUS: “Já não vos chamo servos, porque
o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque
tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer”.
(Jo 15:15)
“A existência humana transcorre dentro de um pequeno
parêntese da eternidade”.
(Médico, Psiquiatra, Psicoterapeuta e Escritor, Augusto Cury)
Resposta do cego para os fariseus religiosos: “Já
vo-lo disse, e não ouvistes; por que quereis ouvir outra vez?”
(Jo 9:27)
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua
filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os
rudimentos do mundo e não segundo CRISTO”.
(Cl 2:8)
“Os astrônomos olham para o céu e, em cada direção,
contemplam um ‘céu de enigmas’”. (Médico, Psiquiatra, Psicoterapeuta e Escritor, Augusto Cury)
“O perdão é remédio santo para a euforia da mente na
luta cotidiana”.
(Chico Xavier)
“Desborda-se a maioria no espinheiral da reprovação,
no tormento da inveja, na fogueira da crítica ou no labirinto da queixa”.
(Chico Xavier)
“De ato em ato, acendemos a luz ou estendemos a
treva dentro de nós”.
(Chico Xavier)
CRISTO “discursava sobre um poder sem precedentes, mas ao mesmo tempo transitava pelas
avenidas da humildade. Proferia pensamentos que tinham grandes implicações
existenciais, porém não obrigava ninguém a segui-los, apenas os expunha com
elegância e convidava as pessoas a refletir sobre eles. Proclamava possuir uma
vida infinita, mas, ao mesmo tempo, tinha imenso prazer de possuir amigos
finitos...”.
(Médico, Psiquiatra, Psicoterapeuta e Escritor, Augusto Cury)
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