“Sempre que o amor é dado condicionalmente, quando
alguém tem de trabalhar pelo amor, o que está sendo comunicado a elas é que não
são dignas de amor e não possuem valor intrínseco... As pessoas não são
avaliadas em comparação com o seu potencial, ou com o uso total de sua
capacidade atual. Elas são avaliadas em comparação com outras pessoas. E as
comparações carregam consigo valores sociais; elas abrem as portas para as
oportunidades, e as fecham... Se as duas pessoas não estão ganhando, as duas
estão perdendo”.
(Autor de vários best sellers, professor renomado e
vice-presidente da FranklinCovey Co., Stephen R. Covey)
“Quando a gente fala em Chico Xavier, a gente fala
da grandeza do Chico, do coração do Chico, esse homem abnegado, esse homem
maravilhoso, que tem dedicado toda a sua vida à caridade, a fazer o bem às
pessoas. Eu gosto de dizer que o Chico é verdadeiramente simples e
verdadeiramente bom”.
(Cantor Roberto Carlos)
“Poucas pessoas existem hoje em dia com a capacidade
do Chico Xavier. Eu costumo dizer que o Chico não tem sexo porque ele veio não
sei da onde só para fazer o bem. Se eu não acreditasse em Deus, eu passaria a
acreditar depois que eu toquei em Chico Xavier”.
(Atriz Glória Menezes)
“Os
critérios são éticos. Se produz perdão, bondade, solidariedade, abertura ao
outro... Porque foi isso que CRISTO disse, ELE não quis fundar uma nova
religião, ELE disse que houvesse um homem novo... A luz interior que cada um
tem... Chico Xavier foi um homem que só fez o bem, só fez o bem. É algo que
deve ser respeitado, venerado. Aqui tem algo de DEUS porque há super abundância
de amor. Onde há amor aí está DEUS. Com referência ao Espiritismo, nós temos
algo em comum, que todos nós, os materialistas, que negam o mundo
transcendente, temos em comum a afirmação do Espírito de que nós somos seres
espirituais. A comunhão dos santos significa a comunhão com aqueles que estão
aqui visíveis e com aqueles que já partiram, que são invisíveis, mas que não
são ausentes, eles estão presentes. Só que a gente nunca explora isso. O
Espiritismo assumiu isso. Entre lá e cá há um tênue véu que nos separa. Nós
formamos a comunhão da vida, a comunhão dos santos, a comunhão daqueles que
estavam aqui, partiram e estão lá. Nós podemos invocá-los. É até bom. Eles de
lá acompanham cada um de nós, nesses dois lados, o visível e o invisível. O
invisível é parte do visível. Isso não é doutrina inventada minha não. É do
credo da Igreja Católica. Só que nós não desenvolvemos, não aprofundamos, ficou
lá no credo... Os Espíritas desenvolveram isso, essa passagem entre nós e o
outro lado. E a gente sabe que no século III e IV, especialmente na Ásia menor,
muitos cristãos se referiam à reencarnação, no sentido de que a vida continua, que
nós estamos aqui em comunhão e a bandeira que nós levamos nunca será perdida.
Hoje, num mundo materialista como o nosso, são nossos aliados. Por isso nós não
devemos fazer uma batalha. Os Espíritas têm uma pequena vantagem sobre nós,
porque para eles o essencial é fazer a caridade... Eles fazem mais que nós
porque a coisa deles é realmente séria. Eu tenho muita admiração pela seriedade
como eles levam. Nunca tratá-los como inimigos. Nós devemos dar as mãos,
somar...”
(Teólogo, Escritor, Prof. Dr., Frei Leonardo Boff)
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