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“A concepção da vida como inerente às estruturas
orgânicas foi o último refúgio do geocentrismo. Já que a Terra não era o centro
do Universo, o homem sustentava a sua vaidade e o seu orgulho considerando-se o
centro da vida... É um curioso espetáculo na arena intelectual, em que vemos o
homem lutando, por orgulho, para sustentar que não é mais do que pó e cinza... O
homem não está condenado à frustração da morte, mas destinado à vida em
abundância na plenitude do espírito... A escolha nos pertence, a decisão é
nossa. Deus nos concedeu, com a consciência, o direito e o dever das opções”
(Jornalista, Filósofo, Parapsicólogo, Educador e Escritor, José
Herculano Pires)
“APRENDA A AMAR SEU PRÓXIMO”.
(Endocrinologista
húngaro, Hans Hugo Bruno Selye)
“Esta é a verdadeira alegria – ser usado para um
propósito reconhecido por você mesmo como digno. Ser uma força da natureza, em
vez de um amontoado febril e egoísta de ressentimentos e frustrações, sempre
reclamando que o mundo não se devota a torná-lo feliz”.
(Romancista, Contista e
Jornalista irlandês, George Bernard Shaw)
“O homem se envaidece com a sua capacidade de
subjugar os outros, de mandar, de impor medo, respeito, submissão aos demais.
Sua consciência se abre no plano individual, fechada nos limites de si mesma. É
o reconhecimento do seu poder que naturalmente o embriaga e o levará a excessos
perigosos... É um espetáculo dantesco o de uma alma vigorosa dotada de
intelecto capaz de entender as suas próprias contradições, mas empenhada em
negar a sua condição humana, rebaixando-se aos brutos ao invés de buscar a
elevação moral a que se destina”.
(Jornalista, filósofo, parapsicólogo,
educador e escritor brasileiro, José Herculano Pires)
“A
agonia das religiões é a agonia de um mundo. Por isso a Terra inteira participa
dessa mesma agonia. A queda dos deuses mitológicos do mundo clássico foi também
a queda dos grandes impérios... A Idade Média procurou restabelecer o reino da
violência em nome de JESUS. Durou um milênio, pois a integração dos bárbaros na
ordem cristã exigia uma reelaboração demorada e um reajuste penoso das
contradições culturais. O Renascimento marcou o advento do que parecia ser, na
verdade, uma civilização cristã. Mas os resíduos da violência continuaram a
fermentar nas novas estruturas socioculturais... Não será sustentando e
justificando as estruturas religiosas envelhecidas, submissas às ordenações do
passado bíblico, que facilitaremos o advento da nova era. Muito menos pela
negação da própria essência, do homem, através de ideologias materialistas. A
busca da intimidade pessoal com DEUS, em termos fantasiosos, ou a negação de DEUS
em nome de uma razão ilógica são formas contraditórias de asfixia da consciência.
A rejeição do Evangelho ou a manutenção de sua interpretação sectária equivalem
igualmente à negação dos valores espirituais do homem. A estrutura moral da consciência
está delineada de maneira indelével nas páginas do ensino moral de JESUS. Temos
de aprofundar o seu estudo e procurar aplicá-lo em nossa vivência social”.
(Jornalista,
Filósofo, Parapsicólogo, Educador e Escritor, José Herculano Pires)
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