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06/01/2014

Frases para a vida

Barco e montanhas, barco na praia Vetor
(pt.forwallpaper.com)

“A concepção da vida como inerente às estruturas orgânicas foi o último refúgio do geocentrismo. Já que a Terra não era o centro do Universo, o homem sustentava a sua vaidade e o seu orgulho considerando-se o centro da vida... É um curioso espetáculo na arena intelectual, em que vemos o homem lutando, por orgulho, para sustentar que não é mais do que pó e cinza... O homem não está condenado à frustração da morte, mas destinado à vida em abundância na plenitude do espírito... A escolha nos pertence, a decisão é nossa. Deus nos concedeu, com a consciência, o direito e o dever das opções”
(Jornalista, Filósofo, Parapsicólogo, Educador e Escritor, José Herculano Pires)

“APRENDA A AMAR SEU PRÓXIMO”. 
(Endocrinologista húngaro, Hans Hugo Bruno Selye)

“Esta é a verdadeira alegria – ser usado para um propósito reconhecido por você mesmo como digno. Ser uma força da natureza, em vez de um amontoado febril e egoísta de ressentimentos e frustrações, sempre reclamando que o mundo não se devota a torná-lo feliz”. 
(Romancista, Contista e Jornalista irlandês, George Bernard Shaw)

“O homem se envaidece com a sua capacidade de subjugar os outros, de mandar, de impor medo, respeito, submissão aos demais. Sua consciência se abre no plano individual, fechada nos limites de si mesma. É o reconhecimento do seu poder que naturalmente o embriaga e o levará a excessos perigosos... É um espetáculo dantesco o de uma alma vigorosa dotada de intelecto capaz de entender as suas próprias contradições, mas empenhada em negar a sua condição humana, rebaixando-se aos brutos ao invés de buscar a elevação moral a que se destina”. 
(Jornalista, filósofo, parapsicólogo, educador e escritor brasileiro, José Herculano Pires)

“A agonia das religiões é a agonia de um mundo. Por isso a Terra inteira participa dessa mesma agonia. A queda dos deuses mitológicos do mundo clássico foi também a queda dos grandes impérios... A Idade Média procurou restabelecer o reino da violência em nome de JESUS. Durou um milênio, pois a integração dos bárbaros na ordem cristã exigia uma reelaboração demorada e um reajuste penoso das contradições culturais. O Renascimento marcou o advento do que parecia ser, na verdade, uma civilização cristã. Mas os resíduos da violência continuaram a fermentar nas novas estruturas socioculturais... Não será sustentando e justificando as estruturas religiosas envelhecidas, submissas às ordenações do passado bíblico, que facilitaremos o advento da nova era. Muito menos pela negação da própria essência, do homem, através de ideologias materialistas. A busca da intimidade pessoal com DEUS, em termos fantasiosos, ou a negação de DEUS em nome de uma razão ilógica são formas contraditórias de asfixia da consciência. A rejeição do Evangelho ou a manutenção de sua interpretação sectária equivalem igualmente à negação dos valores espirituais do homem. A estrutura moral da consciência está delineada de maneira indelével nas páginas do ensino moral de JESUS. Temos de aprofundar o seu estudo e procurar aplicá-lo em nossa vivência social”. 
(Jornalista, Filósofo, Parapsicólogo, Educador e Escritor, José Herculano Pires)

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