Frases para a vida

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“Os que nunca vivem o momento presente são os que não vivem nunca”. 

(Matemático, Físico, Poeta dinamarquês, Piet Hein)

“O passado é útil pelas experiências vividas, para que não repitamos hoje os erros de ontem. No entanto, é preciso limpar as gavetas das relíquias inúteis, jogar fora aquelas agendas com números de telefone tão antigos que já nem pertencem àquelas pessoas. Limpe seu coração de tristezas e mágoas. Esqueça o que não foi ideal e abrace a sua realidade presente... E se o passado for muito antigo... pode ser até que já tenha se desfeito, virado pó, e você ainda não notou!” 

(Médico Psiquiatra e Escritor, Roberto Shinyashiki)

“Os registros da história mostram inúmeros exemplos de fanatismo e intolerância. Já houve lutas de uma religião contra outra e se travaram diversas guerras em nome da religião. Muitas pessoas já foram perseguidas por causa de suas convicções, e isso continua acontecendo nos dias de hoje”. 

(Filósofo, Professor de Literatura, Jostein Gaarder)

“O papel do Estado e do Direito é o de acolher – e não o de rejeitar – aqueles que são vítimas de preconceito e intolerância”. 

(Ministro do STF, Professor Doutor Luís Roberto Barroso)

“Em face da grandeza espiritual da vida, a existência humana é uma hora de aprendizado, no caminho infinito do Tempo”. 

(Humberto de Campos por Chico Xavier)

“A flor, no mundo, pode ser o princípio do fruto, mas pode também enfeitar o cortejo das ilusões”. 

(Humberto de Campos por Chico Xavier)

“Há um fator principal que todos os dias semeia novas falácias. É a persistente tendência de os homens verem somente os efeitos imediatos de determinada política ou seus efeitos apenas num grupo especial, deixando de averiguar quais os efeitos dessa política a longo prazo, não só sobre esse determinado grupo, como sobre todos os demais. É a falácia de menosprezar consequências secundárias. Nisso talvez esteja toda a diferença entre a boa e a má economia... O DIA DE HOJE JÁ É O AMANHÃ QUE OS MAUS ECONOMISTAS, ONTEM, NOS ACONSELHARAM A IGNORAR”. 

(Economista estadunidense, Henry Hazlitt)