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“Está
difícil a compreensão de que QUALQUER detentor de cargo ou função pública é
SERVO DO POVO e não seu SENHOR. Povo não quer vassalagem!”
(Presidente do egrégio TJSP, à época - Desembargador
Corregedor Geral, José Renato Nalini)
“Os Césares se faziam acompanhar de um escravo que repetia, enquanto desfilavam
pela Roma em delírio: ‘Lembra-te de que haverás de morrer!’. Hábito que,
infelizmente, entrou em desuso. Hoje, as pessoas pensam que vão viver
indefinidamente. Esquecem-se de que o mundo existiu durante milhões de anos
antes de nós nascermos e que ele continuará a existir depois que, daqui a
pouco, viermos a deixar esta esfera terrena. Triste papel o dos áulicos”.
(Presidente do egrégio TJSP, à época - Desembargador Corregedor Geral, José Renato Nalini)
"O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda
parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o
mínimo de dignidade. Não há mais lugar na
cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos
recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de
necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados
em plano inferior. A utilização de
estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue
aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar
o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos
e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do
mundo. É lamentável, porém, que pessoas
inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito,
aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de
destruição. Que, para esses inconsequentes,
sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os
direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações. O
povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas
as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do
futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em
ordem e em paz".
(Fundador da Mansão do Caminho, Médium Divaldo Pereira Franco)
“Desde criança admiro os campeões... Podem perder muitas batalhas, mas
nunca desistem. Campeões têm a capacidade de mudar as suas estratégias, mas
nunca abandonam os seus sonhos. Podem perder a partida, mas nunca a dignidade;
e jamais deixam de disputar o campeonato... Fracasso não é perder uma batalha,
mas desistir de lutar... O fracasso só surge para aqueles que desistem. No
momento da desistência é que a partida realmente termina... O único
adversário que existe mora dentro do seu coração”.
(Médico Psiquiatra e Escritor, Roberto Shinyashiki)
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