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“És o que pensas, e
atrairás para junto do teu coração o que sentires pelos outros. És uma antena
viva, que atrai as ondas, cujos pensamentos estejam ligados na faixa que se
afina com os teus sentimentos”.
(Lancellin por João Nunes Maia)
“Não há riqueza no mundo
que preenche o vazio que o homem sente em sua alma a não ser a presença do
CRISTO ocupando este espaço. Vamos dar atenção a JESUS”.
(Médium Isabel Salomão de Campos)
“A culpa, a mágoa, o preconceito, a ingratidão, o
medo, o azedume e as frustrações são os monturos emocionais mais comuns e
corrosivos do sentir Divino, fatores perturbadores, alteradores e
neutralizadores do funcionamento harmonioso do pulsar emocional. ‘Conquistas’
nossas das quais teremos que aprender a nos libertar. Outros corrosivos
adjacentes e agravadores são os traumas infantis, bloqueios defensivos de
vivências pretéritas, doenças endócrinas, distúrbios do humor, estima corporal,
relacionamentos de conveniência, sobrecarga com interesses materiais e
competitividade exacerbada, tensões físicas e emocionais, cansaço, inquietação
interior e sentimentalismo – fatores perturbadores da expansão afetiva. Nenhum
deles, porém, é eterno ou insuperável quando a alma se abre para o autodescobrimento,
a disciplina, a ação no bem. A direção que imprimimos ao afeto, seguida de
decisões infelizes, esculpiram a natureza enfermiça de tais sentimentos, porém
nada nos impede de renovar essa ‘qualidade imperfeita’ e retomar a ‘condição
natural’ das emoções que foram adquiridas para a felicidade e a paz, esse o seu
destino maior”.
(Ermance Dufaux por Wanderley S. de Oliveira)
“Quem não se lembra das intercalações, supressões e
outras modificações lamentáveis que pontificaram nos tempos de intolerância,
inseridas nos Evangelhos justamente por aqueles que deveriam zelar pela pureza
dos ensinamentos de JESUS? Legislando em causa própria e a soldo de propósitos
inconfessáveis, muitas vezes a verdade foi ardilosamente escamoteada, com
vistas a coonestar as suas doutrinas insustentáveis”.
(Tradutor Evandro Noleto
Bezerra)
“Uma
porção de homens e senhoras, em todo o país, ficaram convencidos de que falaram
com caros entes desaparecidos, como se estes ainda existissem. Esses não mais
receiam a morte, antes a encaram com uma serena expectativa. Não se preocupam
em demasia com as coisas terrestres e não mais os atormentam dúvidas sobre o
invisível. Deus lhes tornou tangível a Grande Realidade e eles ficaram cristãos
mais verdadeiros do que tinham sido até então”.
(Doutor em Teologia, Percy
Dearmer - jornal religioso The
Guardian)
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