(olhares.uol.com.br - foto de Reynaldo Monteiro)
“O mundo, de fato, esta repleto de teorias... A
Humanidade sente carência de quem ensine o que sabe, fazendo o que fala. Apenas
os espíritos imaturos se deixam envolver pelo verbo eloquente e brilhante, mas
contraditório e destituído de ações positivas. O CRISTO não arrastava as
multidões tão somente pelo que pregava”.
(Bezerra de Menezes por Carlos A.
Bacelli)
“Sede cumpridores da palavra, e não
somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. A RELIGIÃO PURA E
IMACULADA PARA COM DEUS, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas
tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”.
(Tg 1:22,27)
“Falsos discursos enganaram indivíduos, famílias e
nações. Acreditaram alguns em promessas vãs, outros em teorias falaciosas,
outros, ainda, em perspectivas de liberdade sem obrigações... Muito sangue e
muita lágrima tem custado a criação do verbo humano... Cumprir a palavra do
MESTRE em nós é o programa divino”.
(Emmanuel por Chico Xavier)
“O homem está sempre decidido a conquistar o mundo,
mas nunca disposto a conquistar-se para uma esfera mais elevada. Nesse falso
conceito, subverte a ordem, nas oportunidades de cada dia... O MESTRE DIVINO não recomendou que a alma humana deva movimentar-se despida de objetivos e
aspirações de ganho; salientou apenas que o homem necessita conhecer o que
procura, que espécie de lucros almeja, a que fins se propõe em suas atividades
terrestres. Se teus desejos repousam nas aquisições factícias, relativamente a
situações passageiras ou a patrimônios fadados ao apodrecimento, renova,
enquanto é tempo, a visão espiritual, porque de nada vale ganhar o mundo que te
não pertence e perderes a ti mesmo, indefinidamente, para a vida imortal”.
(Emmanuel por Chico Xavier)
“A eternidade confere reduzida importância aos bens
exteriores. Aqueles que exclusivamente acumulam vantagens transitórias, fora de
sua alma, plenamente esquecidos da esfera interior, são dignos de piedade...
Isso não acontece, porém, com os donos da riqueza espiritual... os que guardam
a alegria da herança divina que se lhes entesoura no coração”.
(Emmanuel por
Chico Xavier)
“A
organização fisiológica, segundo conhecemos no campo de cogitações terrestres, não
vai além do vaso de barro, dentro do molde preexistente do corpo espiritual.
Atingido o molde em sua estrutura pelos golpes das vibrações inferiores, o vaso
refletirá imediatamente... Primeiramente a semeadura, depois a colheita; e
tanto as sementes de trigo como de escalracho, encontrando terra propícia, produzirão
a seu modo e na mesma pauta de multiplicação. Nessa resposta da Natureza ao
esforço do lavrador, temos simplesmente a lei... Nas moléstias da alma, como
nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. As ações
produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a
formas e consequências de infinitas expressões. E, em virtude de cada Espírito
representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das
forças que lançamos em circulação nas correntes da vida. A cólera, a desesperação,
o ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da
alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é
fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleça
ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível... Muita gente cultiva a
vocação para o abismo... onde não prevalece o espírito de vigilância e
defesa... Em todo o curso das experiências terrestres, na maioria das ocasiões
fomos campeões do endurecimento e da perversidade contra as nossas próprias
forças vitais... A morte do corpo quase sempre surpreende a alma em terrível
condição parasitária... Devemos afirmar a verdade, embora contra nós mesmos...
Não nos cabe condenar a ninguém. Abandonando as faixas de nosso primitivismo, devemos
acordar a própria consciência para a responsabilidade coletiva... Se os nossos
irmãos conseguissem de fato estabelecer sobre si mesmos os desejáveis golpes de
disciplina, muito ganhariam em força contra a influenciação dos infelizes que
os seguem; lamentavelmente, no entanto, são raros os que mantêm a necessária
resolução, no terreno da aplicação viva da luz que recebem”.
(André Luiz por
Chico Xavier)
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