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“No capítulo cinco de Mateus há uma palavra bastante
curiosa, que é a palavra ‘Geena’. JESUS disse que era preferível ser lançado ao
Geena do que você escandalizar alguém. Essa palavra foi traduzida na vulgata
latina pelo advérbio de lugar ‘infernos’, que é o advérbio ‘embaixo’ e isso
gerou a tradição do ‘inferno’, como lugar de ‘pena eterna’. Mas, na verdade, a
palavra original é Geena. Os hebreus da época de JESUS entendiam o ‘Vale do
Geena’ como o ‘vale dos gemidos’, um local em que as almas dos pecadores
ficavam para se purificar ou para sofrer os males que causaram. Como que um
pequeno erro de tradução ou, às vezes, como uma opção de tradução pode criar
uma tradição secular ou milenar difícil de tirar da cabeça das pessoas!”
(Magistrado e Escritor, Haroldo Dutra Dias)
“A vida, com todas as honrarias e dons, é simples
empréstimo da Providência Celestial”
(Neio Lúcio por Chico Xavier)
“... Se desejas, realmente, a cura dos teus males,
deixa-te auscultar por este Sublime Psicoterapeuta. Segue-lhe as instruções.
Revoluciona-te, rompendo com o comodismo, a autoflagelação, a autopiedade, o
passado sombrio. Renasce de dentro de ti. Se queres o triunfo real, sai a campo
e luta. Abre-te ao amor... Não estás sozinho na batalha... A tua será a
revolução com JESUS e não contra o mundo, a humanidade ou a vida”.
(Joanna de
Ângelis por Divaldo Pereira Franco)
“O
apego aos bens materiais torna-se uma jaula que aprisiona o possuidor distraído,
que passa a pertencer àquilo que supõe possuir... intoxica de orgulho e
prepotência a criatura, que se crê merecedora de privilégios e excepcionais
deferências, que a não impedem de enfermar-se, neurotizar-se, padecer de
solidão e morrer... Enrijece os sentimentos, que perdem a tônica da
solidariedade, da compaixão e da caridade, olvidando-se dos outros para pensar
apenas em si... Faz pressupor que nasceu para ser servido, abandonando o
espírito de serviço que dignifica e favorece o progresso... É escravo que mais
se envilece quanto mais se prende às posses... O rico verdadeiro é investidor
consciente, que não paralisa o crescimento da sociedade, antes amplia sua área
de realizações. Sabe que é mordomo transitório e não dono permanente, devendo
prestar contas, oportunamente, dos valores que lhe foram confiados.
Verdadeiramente, o homem nada possui. Nem a si mesmo ou à sua vida, tornando-se
usuário de tudo quanto lhe chega e passa... No século desfruta, mas não retém.
Na vida permanece, mas não abusa... A vida é feita de intercâmbios, de trocas e
permutas... Somente é feliz aquele que é livre”.
(Joanna de Ângelis por Divaldo
Pereira Franco)
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