(foto TRT13)
O Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba realizou audiência com portador de necessidades especiais com a presença de um intérprete de Libras – a Linguagem Brasileira de Sinais. A audiência aconteceu na 8ª Vara do Trabalho do Fórum Maximiano Figueiredo, em João Pessoa. O intérprete foi o servidor Petrônio de Sá Leitão, assessor do diretor da Vara, Arinaldo Alves de Souza.
A portadora de necessidade auditiva requereu horas extras e salário de comerciária durante o período em que trabalhou em uma loja de departamentos. Seu advogado, Walmírio José de Sousa, solicitou ao TRT que buscasse, junto a Funad – Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência, um tradutor de Libras para estar presente na audiência. “Fiquei surpreso que o Tribunal Regional do Trabalho tenha servidores treinados em Libras”, disse.
A audiência foi presidida pelo juiz André Machado. Segundo ele, a presença de um intérprete de Libras auxilia na busca pela verdade. “O tradutor ajuda na comunicação com a reclamante, para que possamos chegar à verdade dos fatos e assim promover a Justiça”, ressaltou.
O TRT da Paraíba já promoveu quatro cursos de Libras. Foram treinados 57 servidores. Os cursos fazem parte de uma ação estratégica de inclusão social. O diretor da 8ª Vara, Arinaldo Souza, destacou o desempenho do servidor Petrônio de Sá Leitão. “Além de fazer o curso promovido pelo Tribunal, o nosso servidor treina a Linguagem Brasileira de Sinais fora do horário do expediente e já atuou em outras ocasiões, onde é necessário um intérprete para promover a inclusão”.
A portadora de necessidade auditiva requereu horas extras e salário de comerciária durante o período em que trabalhou em uma loja de departamentos. Seu advogado, Walmírio José de Sousa, solicitou ao TRT que buscasse, junto a Funad – Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência, um tradutor de Libras para estar presente na audiência. “Fiquei surpreso que o Tribunal Regional do Trabalho tenha servidores treinados em Libras”, disse.
A audiência foi presidida pelo juiz André Machado. Segundo ele, a presença de um intérprete de Libras auxilia na busca pela verdade. “O tradutor ajuda na comunicação com a reclamante, para que possamos chegar à verdade dos fatos e assim promover a Justiça”, ressaltou.
O TRT da Paraíba já promoveu quatro cursos de Libras. Foram treinados 57 servidores. Os cursos fazem parte de uma ação estratégica de inclusão social. O diretor da 8ª Vara, Arinaldo Souza, destacou o desempenho do servidor Petrônio de Sá Leitão. “Além de fazer o curso promovido pelo Tribunal, o nosso servidor treina a Linguagem Brasileira de Sinais fora do horário do expediente e já atuou em outras ocasiões, onde é necessário um intérprete para promover a inclusão”.
(foto TRT13)
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