(Foto: arquivo pessoal - Eduardo Neiva)
MÃE
Hoje é ‘o dia’ como se os dias também não o fossem.
Impossível não homenageá-la no coração diariamente.
Por isso, nego-me a negá-la homenagem todos os dias, pois impraticável.
Impraticável porque o coração foi concebido pulsando as batidas da maior de todas as felicidades num ventre de amor.
Amor doado em abundância.
Do ‘caroço de feijão’ ao homem maduro, vê-se um caminho trilhado na mais bela de todas as relações.
Antes da concepção ou depois, um amor sem vírgulas, cujos obstáculos, apesar de esquecidos, foram pontes para o fortalecimento de um cordão umbilical que, invisivelmente, está cada vez mais ligado, seja qual for a distância.
Antes do ventre, a certeza de que eu já era feliz. No ventre, a convicção do maior de todos os confortos e a mais amorosa de todas as proteções. Após o ventre, o aprendizado na escola do amor, o companheirismo na maior de todas as amizades e o amor mais puro que já existiu. Na partida ao desconhecido, a fé na pausa para o recomeço e o intervalo para o reencontro. Após a partida, a prova de que a nossa ligação é eterna.
Ao meu derredor circulam anjos de amor, vindos dos céus para reverenciarem essa união e darem graças a DEUS por essa indelével felicidade, usufruindo, também, das suas qualidades de mãe, filha, esposa, sogra, amiga, etc.
Na sua ‘simplicidade requintada’, sinta-se especial, pois VOCÊ é, realmente, especial, linda por dentro e por fora, de uma pureza rara e de uma dignidade que é exemplo aos que a conhecem, com qualidades difíceis de serem vistas nas ‘Sodomas e Gomorras’ dos dias atuais, nas quais o mal tenta ofuscar o brilho de quem trilha, cada dia, o caminho do justo, curvando-se perante DEUS em petições de auxílio e louvores de gratidão.
Amo-te minha MÃE no maior de todos os amores.
Parabéns, hoje & SEMPRE e beijos de perene gratidão, intensa saudade e amor incondicional.
Seu filho,
DU
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